FAMOSP
- Faculdade Mozarteum de São Paulo
Curso:
Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: LINGUAGEM DO CORPO
Professor responsável: Vacelon Soares de Alencar
Aluna:
Sandra Mara Machado Anacleto
E-mail: leomar.leo@terra.com.br
13ª aula
Desenvolver trabalho de
registro da dança.
A expressão do corpo: uso da
fotografia para registro do movimento
Buscar fotos que registrem o
movimento do corpo humano (corpo como arte)
Quando o corpo em cena se espetaculariza, basta atinar os relevos que abraçam as
linhas e contornam dorsos, pernas, braços,
lábios. Há uma mensagem que
fica impregnada de subjetividade com a
força imanente do corpo que dita o
mundo, sobretudo hoje. Muito mais que criar a possibilidade de emanar erótica e desejo, o corpo
tornase a chave enigmática que suspende direcionamentos conceituais na fotografia.
Da poética à estética, a impressão
visual do corpo é resgatada pelo
registro fotográfico. Diante
do ato fotográfico, a imagem corpórea equaciona
a
vivacidade humana e potencializa um resultado peculiar e satisfatório.
As
novas tecnologias impulsionam as transformações
socioculturais, que reconduzem um debate
crítico e reflexivo sobre o lugar do
corpo e da fotografia no contemporâneo.
Essas tecnologias superlativizam o entorno
fotográfico. Assim, considero que arte, comunicação e design registram atualmente muitas transformações em razão dessa cultura digital, que também afeta o modo de pensar o corpo hoje.
Craig Tracy utiliza também o corpo de pessoas como se
fossem um canal para sua pintura. E o estilo dela é outro, sendo mais
envolvente ainda. Corpos e cenários se misturam numa coisa só, como num
trabalho de camuflagem,
Gesine Marwedel, da
Alemanha, tem 25 anos de idade. Com sua paixão por arte e pintura, juntou
sua experiência de vida quando chegou a passar uma temporada
na índia, onde ficou encantada com a técnica de pintura corporal usando Henna. Assim, começou
a criar alguns trabalhos pensando nisso. E são de tirar o fôlego
O trabalho
de Gesine
Marwedel, artista plástica alemã que conta com um trabalho bem legal que usa a
pele de modelos para criar ilusões de ótica. Agora, mostra também o job de Cecília
Paredes, peruana,
que fotografa mulheres e seus corpos numa interação fantástica de pintura. As sessões da fotógrafa chegam a durar sete
horas, por conta das pinturas, todas feitas de forma minuciosa.
Corpo de
bailarinos. Contorcionismo. Beleza.e tudo isso e teremos boa parte da
fotografia de Klaus
Kampert. O alemão abusa da nossa imaginação criando diversas
imagens – bem legais – de personagens em posições um tanto quanto
questionáveis. Por vezes parece que estamos vendo uma escultura.
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